De acordo com o delegado, as denúncias contra o diretor começaram a ser investigadas há cerca de 90 dias após depoimentos das famílias dos detentos. “Os presos residentes de Itaporanga recebiam o direito de serem transferidos para a cadeia local, mas o diretor ainda recebia dinheiro para ir buscar o apenado na unidade prisional onde estava. Pelas denúncias, era como se fosse uma gorjeta pelo serviço de traslado”, explicou.
As investigações da Polícia Civil apontaram também que o diretor teria recebido pelo menos R$ 200 de um preso e mais R$ 250 em transferências recentes. “Há também uma denúncia de que ele pegava a feira encaminhada para a cadeia para uso particular”, acrescentou o delegado.
“Começamos a investigar de forma sigilosa e ouvimos diversas pessoas. As investigações, feitas de forma sigilosa, foram presididas pelo delegado Cristiano Santana. Marques explicou como funcionava a propina: “quando o juiz determinada a transferência de detentos para outras unidades prisionais, o diretor - às vezes cobrava e outras não – para realizar o procedimento. Isso caracteriza corrupção passiva”, disse.
“Começamos a investigar de forma sigilosa e ouvimos diversas pessoas. As investigações, feitas de forma sigilosa, foram presididas pelo delegado Cristiano Santana. Marques explicou como funcionava a propina: “quando o juiz determinada a transferência de detentos para outras unidades prisionais, o diretor - às vezes cobrava e outras não – para realizar o procedimento. Isso caracteriza corrupção passiva”, disse.
Ao ser interrogado na Delegacia Seccional da Polícia Civil na cidade de Itaporanga, o suspeito se reservou ao direito de ficar calado. Ele deveria ser detido em uma cela na sede do 13º Batalhão da Polícia Militar de Itaporanga, mas, devido à indisponibilidade de carceragem, deverá ser encaminhado para a cidade de Patos até o final da tarde desta terça-feira.
José Gilberto foi preso quando deixava um estabelecimento comercial. Ele será transferido para a sede do 3º Batalhão da cidade de Patos. O major Sérgio Fonseca, gerente executivo do Sistema Penitenciário da Paraíba, adiantou que uma sindicância interna será aberta para apurar a conduta do diretor. Ele avisou que José Gilberto será afastado do cargo e poderá ser exonerado a ‘bem do serviço público’.
“A Secretaria de Administração Penitenciária não vai poupar na punição. Não admitimos esse tipo de conduta no sistema. Um outro agente deverá ser nomeado para assumir a administração da cadeia”, falou. (com G1PB)
José Gilberto foi preso quando deixava um estabelecimento comercial. Ele será transferido para a sede do 3º Batalhão da cidade de Patos. O major Sérgio Fonseca, gerente executivo do Sistema Penitenciário da Paraíba, adiantou que uma sindicância interna será aberta para apurar a conduta do diretor. Ele avisou que José Gilberto será afastado do cargo e poderá ser exonerado a ‘bem do serviço público’.
“A Secretaria de Administração Penitenciária não vai poupar na punição. Não admitimos esse tipo de conduta no sistema. Um outro agente deverá ser nomeado para assumir a administração da cadeia”, falou. (com G1PB)
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