A sessão contou ainda com a presença de alunos do Liceu Paraibano
Um acordo costurado no colégio de líderes da Assembleia Legislativa, na manhã desta quarta-feira (15), garantiu a votação da pauta que estava travada há duas semanas. Para garantir a presença na sessão, os deputados oposicionistas impuseram que o requerimento de autoria do deputado Gervásio Maia Filho (PMDB) que convocava o secretário de Educação Afonso Scocuglia fosse aprovado, o que aconteceu por unanimidade.
A sessão de hoje contou ainda com a presença de alunos do Liceu Paraibano, que protestavam contra a demissão do diretor Abraão Carvalho e a nomeação de uma diretoria interventora. Os estudantes prometeram esvaziar as salas de aula da escola enquanto não houver uma nova eleição para diretor e vice.
Três decretos do Executivo foram aprovados, além da Lei de Diretrizes Orçamentarias para o exercício de 2012. Entre os projetos aprovados está a Bolsa Desempenho Profissional para os professores. O remanejamento de R$ 5 milhões para o Empreender -PB e o repasse de R$ 370 mil para Emater destinados a caprinocultura.
Há duas semanas que a pauta na Assembleia estava travada. O travamento foi proposto e iniciado pela bancada de oposição, mas teve a adesão branca de parte da bancada de situação, que mesmo com maioria de 21 deputados, não conseguia reunir 19 parlamentares para apreciar as matérias.
Depois da polêmica de que parlamentares estariam impedindo a entrada de colegas ao plenário e que a pauta estava travada por falta de quórum governista para votar as matérias, o deputado José Aldemir (DEM) foi em defesa dos ausentes e dos que estão barrando pares e assim dificultando votações. Comentou ainda sobre sua insubordinação ao líder da base governista, Lindolfo Pires e criticou o colega dizendo que ele falta com a verdade.
“A ausência dos deputados não é proposital. Eles estavam viajando ou com algum problema de ordem pessoal. E em relação à obstrução da votação, isso é natural em qualquer parlamento. Eu não sou subordinado ao líder governista, Lindolfo Pires. Não me conduzo com essas condições de liderança. Minhas decisões são independentes”, explica Aldemir.
E complementa sua opinião afirmando que Lindolfo falta com a verdade: “Eu estava numa sala ao lado do plenário com o deputado Janduhy Carneiro e com isso, próximo ao local de votações. Na hora de contar os deputados presentes ele não contou conosco, mas já tínhamos dado nosso nome e estávamos na contegem. Lidolfo disse que deputados estavam barrando nossa entrada no plenário, mas com isso ele falta com a verdade, ele cometeu mais um erro”, salienta o deputado Aldemir.
“A ausência dos deputados não é proposital. Eles estavam viajando ou com algum problema de ordem pessoal. E em relação à obstrução da votação, isso é natural em qualquer parlamento. Eu não sou subordinado ao líder governista, Lindolfo Pires. Não me conduzo com essas condições de liderança. Minhas decisões são independentes”, explica Aldemir.
E complementa sua opinião afirmando que Lindolfo falta com a verdade: “Eu estava numa sala ao lado do plenário com o deputado Janduhy Carneiro e com isso, próximo ao local de votações. Na hora de contar os deputados presentes ele não contou conosco, mas já tínhamos dado nosso nome e estávamos na contegem. Lidolfo disse que deputados estavam barrando nossa entrada no plenário, mas com isso ele falta com a verdade, ele cometeu mais um erro”, salienta o deputado Aldemir.
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