As empresas envolvidas na Operação Gasparzinho e que são alvo de investigação são:
- Alserv Contrutora Ltda;
- Gima Construções e Incorporações Ltda;
- EMS Empresa de Manutenção Serviços e Construção Ltda;
- G 50 Serviços Construções e Locações Ltda;
- Esteng Serviços Técnicos de Engenharia e Arquitetura Ltda;
- Cordeiro Guedes Construtoras Comércio Ltda.
Todas as seis empresas são registradas na Paraíba. Elas atuavam em 35 prefeituras e movimentaram mais de R$ 23 milhões. As investigações estão sendo comandadas pela Polícia Federal, Controladoria Geral União e Procuradoria da República. Sete pessoas foram presas e pelo menos dez veículos de luxo foram apreendidos. A identidade dos presos é mantida sob sigilo.
Veja onde algumas delas atuavam
Uma das empresas, a EMS Empresa de Manutenção, Serviços e Construção Ltda, no período de 2008 a 2011 teve mais de 300 licitações aprovadas em Areia, Borborema, Caturitê, Coremas, Dona Inês, Junco do Seridó, Lucena, Mogeiro, Riacho do Poço, Salgado de São Felix, Sapé, Cacimba de Dentro, Rio Tinto, Pedro Régis e Alagoa Grande.
Já a Al Serv Construtora Ltda, teve participação em uma licitação na UFPB, mas não foi aceita por ser considerada sem capacidade para realizar as obras. A empresa foi aprovada em 243 licitações entre 2008 e 2011 nos municípios de Serra da Raiz, São Bentinho, Santa Luzia, Pilões, Monteiro, Mogeiro, Lucena, Juarez Távora, Gurinhém, Desterro, Camalaú, Cajazeirinhas, Cacimba de Dentro, Caaporã, Brejo do Cruz, Barra de Santana, Aroeiras e Algodão de Jandaíra.
Outra empresa, a G 50 Serviços, Construções e Locações Ltda venceu 108 licitações no periodo de 2008 a 2011 nos municípios de Aroeiras, Cabedelo, Cacimba de Dentro, Lagoa Seca, Mamanguape, Mataraca, Pedro Régis, São João de Caiana e Sapé.
A Gima Construções e incorporações ganhou 189 licitações no mesmo período e atuou em obras nas cidades de São João do Cariri, Santa Luzia, Pilões, Patos, Monteiro, Mataraca, Juarez Távora, Gurjão, Cabedelo, Caaporã, Brejo do Cruz, Barra de Santana, Aroeiras, Areial e Algodão de Jandaíra.
De acordo com as investigações, o grupo criminoso agia nos municípios de Alagoa Grande, Boa Vista, Mamanguape, Patos, Pilar, Pitimbu, Santa Rita, Santo André, Sumé, Algodão de Jandaíra, Brejo da Cruz, Caaporã, Lucena, Monteiro, Riachão do Bacamarte, Araçagi, Arara, Areia, Bayeux, Cabedelo, Caturité, Coremas, Cruz do Espírito Santo, Damião, Gurjão, Aroeiras, Cuitegí, São Bento, Areia de Baraúnas, Conde, Jericó, Juripiranga, Pedras de Fogo, Pombal e Serra Branca.
A operação investiga, ainda, se há participação de servidores públicos no esquema criminoso. As investigações apontaram que as empresas seriam de fachada, registradas com nome de laranjas ou em nomes fictícios, criados a partir de nomes de pessoas. No esquema, licitações eram fraudadas, impostos sonegados e bens obtidos com o lucro dos crimes cometidos eram ocultados.
A documentação das empresas era obtida junto aos órgãos públicos de mais de um estado da federação. utilizados. Os presos responderão pelos crimes de crimes de formação de quadrilha (artigo 288, do CPB), fraudes à licitação (Lei 8.666/93), falsificação de documentos e sua posterior utilização (artigos 298, 299 e 304 do CPB), sonegação de tributos (Lei 8.137/90) e lavagem de dinheiro (Lei 9.613/98).
O nome da operação foi dado em razão de a quadrilha utilizar para perpetração de seus crimes verdadeiros fantasmas. (Pollyana Sorrentino)
- Alserv Contrutora Ltda;
- Gima Construções e Incorporações Ltda;
- EMS Empresa de Manutenção Serviços e Construção Ltda;
- G 50 Serviços Construções e Locações Ltda;
- Esteng Serviços Técnicos de Engenharia e Arquitetura Ltda;
- Cordeiro Guedes Construtoras Comércio Ltda.
Todas as seis empresas são registradas na Paraíba. Elas atuavam em 35 prefeituras e movimentaram mais de R$ 23 milhões. As investigações estão sendo comandadas pela Polícia Federal, Controladoria Geral União e Procuradoria da República. Sete pessoas foram presas e pelo menos dez veículos de luxo foram apreendidos. A identidade dos presos é mantida sob sigilo.
Veja onde algumas delas atuavam
Uma das empresas, a EMS Empresa de Manutenção, Serviços e Construção Ltda, no período de 2008 a 2011 teve mais de 300 licitações aprovadas em Areia, Borborema, Caturitê, Coremas, Dona Inês, Junco do Seridó, Lucena, Mogeiro, Riacho do Poço, Salgado de São Felix, Sapé, Cacimba de Dentro, Rio Tinto, Pedro Régis e Alagoa Grande.
Já a Al Serv Construtora Ltda, teve participação em uma licitação na UFPB, mas não foi aceita por ser considerada sem capacidade para realizar as obras. A empresa foi aprovada em 243 licitações entre 2008 e 2011 nos municípios de Serra da Raiz, São Bentinho, Santa Luzia, Pilões, Monteiro, Mogeiro, Lucena, Juarez Távora, Gurinhém, Desterro, Camalaú, Cajazeirinhas, Cacimba de Dentro, Caaporã, Brejo do Cruz, Barra de Santana, Aroeiras e Algodão de Jandaíra.
Outra empresa, a G 50 Serviços, Construções e Locações Ltda venceu 108 licitações no periodo de 2008 a 2011 nos municípios de Aroeiras, Cabedelo, Cacimba de Dentro, Lagoa Seca, Mamanguape, Mataraca, Pedro Régis, São João de Caiana e Sapé.
A Gima Construções e incorporações ganhou 189 licitações no mesmo período e atuou em obras nas cidades de São João do Cariri, Santa Luzia, Pilões, Patos, Monteiro, Mataraca, Juarez Távora, Gurjão, Cabedelo, Caaporã, Brejo do Cruz, Barra de Santana, Aroeiras, Areial e Algodão de Jandaíra.
De acordo com as investigações, o grupo criminoso agia nos municípios de Alagoa Grande, Boa Vista, Mamanguape, Patos, Pilar, Pitimbu, Santa Rita, Santo André, Sumé, Algodão de Jandaíra, Brejo da Cruz, Caaporã, Lucena, Monteiro, Riachão do Bacamarte, Araçagi, Arara, Areia, Bayeux, Cabedelo, Caturité, Coremas, Cruz do Espírito Santo, Damião, Gurjão, Aroeiras, Cuitegí, São Bento, Areia de Baraúnas, Conde, Jericó, Juripiranga, Pedras de Fogo, Pombal e Serra Branca.
A operação investiga, ainda, se há participação de servidores públicos no esquema criminoso. As investigações apontaram que as empresas seriam de fachada, registradas com nome de laranjas ou em nomes fictícios, criados a partir de nomes de pessoas. No esquema, licitações eram fraudadas, impostos sonegados e bens obtidos com o lucro dos crimes cometidos eram ocultados.
A documentação das empresas era obtida junto aos órgãos públicos de mais de um estado da federação. utilizados. Os presos responderão pelos crimes de crimes de formação de quadrilha (artigo 288, do CPB), fraudes à licitação (Lei 8.666/93), falsificação de documentos e sua posterior utilização (artigos 298, 299 e 304 do CPB), sonegação de tributos (Lei 8.137/90) e lavagem de dinheiro (Lei 9.613/98).
O nome da operação foi dado em razão de a quadrilha utilizar para perpetração de seus crimes verdadeiros fantasmas. (Pollyana Sorrentino)
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