Moradores do Alto do Ginásio, em particular da Rua Padre Lourenço, uma das maiores artérias urbana de Itaporanga, de tempos em tempos se deparam com o transtorno causado com esgoto estourado na rede da Cagepa, um problema que existe há anos e está longe de ser solucionado. O caos acontece no entroncamento da Rua Francisco Bidô com a Padre Lourenço, aonde existe uma bomba elevatória responsável pelo envio de todo esgoto despejado pela parte mais elevada do entorno até a lagoa de tratamento, localizada ao lado do conjunto Miguel Morato.
A Cagepa alega que o problema é a quebra corriqueira da bomba instalada ali. Porém, o problema é mesmo o descaso da empresa e o sistema obsoleto da rede de esgoto, que é antiga. Desde a semana passada os moradores da localidade vem sofrendo com a fedentina causada por mais uma quebra de motor. Na referida rua há diversas escolas e equipamentos públicos e privados, a exemplo: da Universidade Aberta do Brasil (UAB), do PETI, do CRAS e de uma escola infantil que são atingidos diretamento por estarem localizados há poucos metros do problema. No final da rua localiza-se, ainda, o Colégio Diocesano 'Dom João da Mata' o que faz crescer o trafego de pessoas pela rua.
No ano passado a Prefeitura Municipal, numa parceria com a empresa até encontrou uma solução paliativa para o problema ao construir uma pequena lagoa no terreno da Família Mendonça/Pinto para servir de receptora, pelo menos, das águas fluviais e, assim, diminuir a sobrecarga da rede coletora de esgoto. Porém, parte do terreno foi vendido e o dono, no seu direito, não aceitou mais tal intervenção. Com isso, a Cagepa se vê agora no mesmo dilema. Nesta quarta-feira (10) o secretário municipal da Infraestrutura, Cícero Virgulino, se dispôs a ajudar dentro das suas possibilidades ao gerente do escritório local da Cagepa, Zé Filho.
No ano passado a Prefeitura Municipal, numa parceria com a empresa até encontrou uma solução paliativa para o problema ao construir uma pequena lagoa no terreno da Família Mendonça/Pinto para servir de receptora, pelo menos, das águas fluviais e, assim, diminuir a sobrecarga da rede coletora de esgoto. Porém, parte do terreno foi vendido e o dono, no seu direito, não aceitou mais tal intervenção. Com isso, a Cagepa se vê agora no mesmo dilema. Nesta quarta-feira (10) o secretário municipal da Infraestrutura, Cícero Virgulino, se dispôs a ajudar dentro das suas possibilidades ao gerente do escritório local da Cagepa, Zé Filho.
Há entendimentos que a solução para o caso seria a construção de uma estação de tratamento de esgoto no terreno bem adiante do epicentro. Enquanto o Governo do Estado não solucionar o caso a população sofre com essa problemática e descaso. Por absorver os problemas de saúde causados pela fedentina, sendo obrigada a suportar o mau cheiro até na hora de refeições. Principalmente, nas casas diretamente atingidas, pois quem tem criança pequena e idoso sabe quanto isto é ruim para a saúde destes.
Está na hora da Cagepa fazer um projeto e tomar uma atitude eficaz para solucionar o problema. Não se pode se ater apenas a desentupir a galeria e consertar a bomba, que hoje já não é tão suficiente porque a rede de esgoto desta área é muito antiga e já não suporta mais a enorme quantidade de dejetos, devido ao crescimento do número de casas e habitantes. Continuando assim a referida rua terá sempre, de tempos em tempos, enorme quantidade de água empossada e uma fedentina insuportável. Um completo absurdo!
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