Já dizia, lá idos do século XVIII, o escritor e pensador alemão Johann Wolfgang von Goethe que: "Só os homens sagazmente ativos, que conhecem as suas atidões e as usam com medida e sensatez, poderão fazer avança substancialmente o mundo". Ao pedir vistas na proposta de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), cuja votação ocorreria ontem (12), o presidente da Câmara Municipal de Itaporanga, vereador José Honório de Sousa [Zeca da Encarnação] deu, aos 86 anos de idade, um exemplo de maturidade política aos seus pares. Pois oposição se faz de forma séria e responsável.
A maturidade de seu Zeca não permitiu que fosse instalado um palanque político, em cima de um assunto que merece toda atenção possível para sua solução, objetivando tão somente usar servidores da saúde como 'bucha de canhão' para usufruto político. Não, não é esse o caminho que deve ser tomado. E, na minha opinião acho que tal CPI não será criada na próxima sessão, no dia 19 quando a votação poderá entrar na pauta. Até porque as providências já foram buscadas e a demora da solução deve-se ao sistema burocrático existente dentro dos órgãos oficiais.
Os servidores do Programa Saúde da Família (PSF) tem total legitimidade ao pedir a regularização de seus vencimentos, referente aos meses de agosto e setembro, mas, também, devem entender que uma das causas que provocara o bloqueio dos recursos do programa foi resultado do não cumprimento pelos mesmos da carga horária de trabalho, em torno de 40 horas, falha detectada em relatório da Controladoria Geral da União (CGU). E aí todos tem sua parte de responsabiidade por essa celeuma. Ora se a CGU vai fiscalizar um PSF e não encontra os funcionários no local de trabalho, qual seria o procedimento? Claro, que pedir o bloqueio dos recursos que ajudam a manter esse programa.
A atitude do presidente da Casa não pode ser criticada, pois a Mesa Diretora já havia aceito o pedido de CPI. Agora entre aceitar o pedido e votar a sua criação há um espaço enorme que serve para buscar uma solução, bem como, para se saber e se divulgar o que realmente aconteceu. O pedido de CPI foi baseado em informações dadas pelo sindicato da categoria mas, que ao meu ver, não condiz em sua plenitude com a verdade dos fatos, haja vistas, que todos são responsáveis por essa celeuma.
CPI serve para investigar o fato que causara o problema e, neste caso, o fato em questão já fora detectado pela CGU que tomou as medidas cabíveis. Cabe a Prefeitura fazer o que deve ser feito e isto a edilidade já está fazendo, que é buscar o desbloqueio dos recursos junto ao Ministério da Saúde, algo que não é tão fácil e rápido. Desculpas outras são tão somente para formentar palanque político, o que serve como uma luva em período pré-eleitoral. E nada melhor do que usar servidores para este fim.
Em fim, a CPI até poderá ser instalada mas o seu objetivo jamais será solucionar os problemas por que passam os servidores do PSF. Seu intuito é eminentemente político. A opinião pública já percebeu isso.
A maturidade de seu Zeca não permitiu que fosse instalado um palanque político, em cima de um assunto que merece toda atenção possível para sua solução, objetivando tão somente usar servidores da saúde como 'bucha de canhão' para usufruto político. Não, não é esse o caminho que deve ser tomado. E, na minha opinião acho que tal CPI não será criada na próxima sessão, no dia 19 quando a votação poderá entrar na pauta. Até porque as providências já foram buscadas e a demora da solução deve-se ao sistema burocrático existente dentro dos órgãos oficiais.
Os servidores do Programa Saúde da Família (PSF) tem total legitimidade ao pedir a regularização de seus vencimentos, referente aos meses de agosto e setembro, mas, também, devem entender que uma das causas que provocara o bloqueio dos recursos do programa foi resultado do não cumprimento pelos mesmos da carga horária de trabalho, em torno de 40 horas, falha detectada em relatório da Controladoria Geral da União (CGU). E aí todos tem sua parte de responsabiidade por essa celeuma. Ora se a CGU vai fiscalizar um PSF e não encontra os funcionários no local de trabalho, qual seria o procedimento? Claro, que pedir o bloqueio dos recursos que ajudam a manter esse programa.
A atitude do presidente da Casa não pode ser criticada, pois a Mesa Diretora já havia aceito o pedido de CPI. Agora entre aceitar o pedido e votar a sua criação há um espaço enorme que serve para buscar uma solução, bem como, para se saber e se divulgar o que realmente aconteceu. O pedido de CPI foi baseado em informações dadas pelo sindicato da categoria mas, que ao meu ver, não condiz em sua plenitude com a verdade dos fatos, haja vistas, que todos são responsáveis por essa celeuma.
CPI serve para investigar o fato que causara o problema e, neste caso, o fato em questão já fora detectado pela CGU que tomou as medidas cabíveis. Cabe a Prefeitura fazer o que deve ser feito e isto a edilidade já está fazendo, que é buscar o desbloqueio dos recursos junto ao Ministério da Saúde, algo que não é tão fácil e rápido. Desculpas outras são tão somente para formentar palanque político, o que serve como uma luva em período pré-eleitoral. E nada melhor do que usar servidores para este fim.
Em fim, a CPI até poderá ser instalada mas o seu objetivo jamais será solucionar os problemas por que passam os servidores do PSF. Seu intuito é eminentemente político. A opinião pública já percebeu isso.
Um comentário:
Ricardo,quando é que tu vai pedir a canonização de Djaci?
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