Plenário da Casa de 'Adauto Antônio de Araújo' |
A
certeza é que os grandes partidos quebram cabeça na busca de
estratégias para o pleito que deverá ser decisivo para o destino de
figuras tarimbadas. Necessitam celebrar uma
coligação que possibilite uma perca razoável, dentro de um prognóstico
nada animador.
Por outro
lado os partidos nanicos pretendem se juntar e começam a costurar um
forte bloco para eleger uma bancada significativa, três assentos. O
resultado dessa união inevitavelmente causará estrago e desbancará a
continuidade de pretensões de algumas figuras tradicionais.
Em Itaporanga a eleição de nomes considerados 'grandes' deve ter um custo elevadíssimo
dado o acirramento e variados interesses num único 'balaio'. O
que significa a exigência de uma maior quantidade de votos.
Consequentemente, os partidos "soltos", cuja atuação costumava se
perder, crescem em importância e devem ter influência até na disputa
majoritária.
Uma coisa
dada como certa na disputa proporcional em Itaporanga é quanto a
renovação dos assentos no Plenário da Casa que deve atingir, pelo menos,
60% da atual composição, que diga-se de passagem, de acordo com a
opinião pública, é a pior da história política do município. Com motivos
de sobra para essa afirmativa.
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