Segundo o presidente, o que não se entende é que havendo a necessidade de suplementar algumas rubricas para o mês de abril, no valor de R$ 191.138,82 mil, houve uma proposta para que fosse modificação o projeto de lei multiplicando o valor acima por 09 (nove meses, ou seja, de abril a dezembro, totalizando em R$ 1.720.249,38 mil que não foi aceita pelo autor da propositura.
"Fazendo uma análise contábil, fica claro que o objetivo principal do projeto de lei não é apenas a necessidade de suplementação no orçamento vigente, ou seja, quem precisa de imediato de suplementar R$ 191.138,82 mil e não aceita a autorização de R$ 1.720.249,38 milhão, não tem justificativas para dizer que não irá efetuar alguns pagamentos por falta desta autorização do Legislativo", diz o presidente da Câmara.
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