O governador eleito Ricardo Coutinho (PSB) foi recebido esta manhã por multidão no aeroporto de Cajazeiras, aonde concedeu entrevista coletiva na Câmara Municipal logo após percorrer as principais avenidas da cidade em carreata. Durante a coletiva o solista revelou que não acumulará a função de dirigente da legenda e governador do estado e que nos próximos dias será anunciado o novo comandante da legenda. Indagado sobre a atitude de alguns filiados do PSB que não seguiram o entendimento do partido, Ricardo defendeu que este comportamento deve ser avaliado internamente. “Eleição não é vale tudo e não devemos aceitar comportamentos inadequados e falta de ética”.
Ricardo chegou acompanhado do senador Efraim Morais, do deputado Ricardo Barbosa, dentre outros, e foi recepcionado pelo deputado Zé Aldemir, pelo ex-prefeito Carlos Antônio, vereadores e lideranças...
O futuro governador da Paraíba lamentou a falta de uma “verdadeira transição” no estado e classificou como mentirosas as declarações de secretários do atual governo, à exemplo de Lena Guimarães (Secom), que há R$ 2,5 bilhões em caixa para investimento. “É uma mentira absurda, não se enganem com esse mundo de maravilhas que estão anunciando”. Ricardo falou também que só montará seu secretariado após a transição e os nomes escolhidos devem atender um perfil. “Eu só vou montar o secretariado após conhecer os desafios do estado”.
Ainda lembrando de alguns fatos que marcaram a campanha eleitoral, o governador eleito disse esperar que nas próximas eleições não haja distribuição de panfletos apócrifos. “Quem fala em demônio é quem tá com ele dentro dele”. Sobre as eleições da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, Ricardo ressaltou que esta não é uma disputa do Executivo, mas pedirá aos seus aliados que preservem a unidade do bloco governista. Ainda em João Pessoa, antes de embarcar rumo a Cajazeiras, Ricardo confidenciou aos jornalistas que estaria profundamente insatisfeito com gestões do atual governador que vão implicar em despesas que serão pagas pela próxima gestão. Em algumas áreas, estaria "inviabilizando a próxima administração". O governador eleito revelou que não vai admitir que os derrotados tomem atitudes que possam ter desdobramentos negativos na sua futura gestão, que começa em 1º de janeiro.Entre alguns atos do atual governo que estariam preocupando Ricardo, destaca-se o caso dos médicos efetivos da Secretaria de Saúde do Estado, que estariam recebendo um aumento de salário de 50%. Na avaliação do governador eleito, isso inviabiliza a folha de pagamento da Secretaria de Saúde. Ricardo ainda se queixou de que o governador José Maranhão está realizando uma série de licitações para aquisição de, entre outras coisas, fardamentos escolares e massa para produção de merenda escolar.
Ricardo chegou acompanhado do senador Efraim Morais, do deputado Ricardo Barbosa, dentre outros, e foi recepcionado pelo deputado Zé Aldemir, pelo ex-prefeito Carlos Antônio, vereadores e lideranças...
O futuro governador da Paraíba lamentou a falta de uma “verdadeira transição” no estado e classificou como mentirosas as declarações de secretários do atual governo, à exemplo de Lena Guimarães (Secom), que há R$ 2,5 bilhões em caixa para investimento. “É uma mentira absurda, não se enganem com esse mundo de maravilhas que estão anunciando”. Ricardo falou também que só montará seu secretariado após a transição e os nomes escolhidos devem atender um perfil. “Eu só vou montar o secretariado após conhecer os desafios do estado”.
Ainda lembrando de alguns fatos que marcaram a campanha eleitoral, o governador eleito disse esperar que nas próximas eleições não haja distribuição de panfletos apócrifos. “Quem fala em demônio é quem tá com ele dentro dele”. Sobre as eleições da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, Ricardo ressaltou que esta não é uma disputa do Executivo, mas pedirá aos seus aliados que preservem a unidade do bloco governista. Ainda em João Pessoa, antes de embarcar rumo a Cajazeiras, Ricardo confidenciou aos jornalistas que estaria profundamente insatisfeito com gestões do atual governador que vão implicar em despesas que serão pagas pela próxima gestão. Em algumas áreas, estaria "inviabilizando a próxima administração". O governador eleito revelou que não vai admitir que os derrotados tomem atitudes que possam ter desdobramentos negativos na sua futura gestão, que começa em 1º de janeiro.Entre alguns atos do atual governo que estariam preocupando Ricardo, destaca-se o caso dos médicos efetivos da Secretaria de Saúde do Estado, que estariam recebendo um aumento de salário de 50%. Na avaliação do governador eleito, isso inviabiliza a folha de pagamento da Secretaria de Saúde. Ricardo ainda se queixou de que o governador José Maranhão está realizando uma série de licitações para aquisição de, entre outras coisas, fardamentos escolares e massa para produção de merenda escolar.
Já o jornalista Luís Tôrres divulgou hoje que os primeiros números que estão chegando à Comissão de Transição composta por Ricardo Coutinho são pouco alentadores. Extra-oficialmente, a comissão recebeu a informação de que somente o débito do Poder Executivo com a Energisa chega a R$ 15 milhões contraídos na atual gestão. A dívida dos hospitais também é sinônimo de mal estar. Segundo informações iniciais, os hospitais do Estado devem juntos cerca de R$ 20 milhões a fornecedores, boa parte de comerciantes locais.
O governador eleito Ricardo Coutinho anunciou que ao assumir o Governo do Estado, no dia 1º de janeiro de 2011, vai auditar todos os contratos e atos do governador José Maranhão (PMDB). Ricardo também falou a respeito da sua equipe de governo que será formada por aliados políticos e colaboradores de campanha. Ele ressaltou que as escolhas não serão meramente políticas, e sim pela experiência administrativa e técnica de profissional.
Ricardo Coutinho chegou a Cajazeiras por volta do meio dia. À tarde será a vez de Patos recepcionar o novo governador, que participa de um grande encontro com as lideranças regionais nas dependências da Faculdade Integrada de Patos (FIP) que está sendo promovido pelos deputados Dinaldo Wanderley e Antonio Mineral (PSDB) e da deputada Socorro Marques (PPS).
No período da noite, a partir das 20h00, será a vez de Campina Grande, aonde no Parque do Povo, Ricardo, Rômulo e Cássio participam de uma grande festa com atrações musicais em agradecimento à expressiva votação alcançada na cidade em que Ricardo Coutinho obteve quase 63% dos votos no segundo turno. Na chegada em Campina Grande, por volta das 18h30, está programado um contato com a imprensa nas dependências do Aeroporto João Suassuna.
No período da noite, a partir das 20h00, será a vez de Campina Grande, aonde no Parque do Povo, Ricardo, Rômulo e Cássio participam de uma grande festa com atrações musicais em agradecimento à expressiva votação alcançada na cidade em que Ricardo Coutinho obteve quase 63% dos votos no segundo turno. Na chegada em Campina Grande, por volta das 18h30, está programado um contato com a imprensa nas dependências do Aeroporto João Suassuna.
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