segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Berguim continua [pela pintura] construção de Academia de Saúde ao ar livre, projeto custeado com recursos do MS e iniciado pela gestão anterior

Construção da Academia de Saúde teve início na gestão passada... 
Quando nos últimos meses de sua gestão, o ex-prefeito Djaci Brasileiro (PSDB) dava início a construção de uma área de lazer e exercícios físicos destinada aos idosos da Rua Balduíno de Carvalho e adjacências, dentro de um projeto arrojado empreendido pela gestão anterior para dotar a "Rainha do vale" de vários espaços de lazer. Começava ali a ser construída uma Academia de Saúde ao ar livre, que era festejada pela população.
O projeto, convênio com o Ministério da Saúde, foi orçado em R$ 80 mil, dos quais cerca de 15% liberados pelo Governo Federal [ainda em 2012] foram investidos pela gestão anterior no início da construção e aquisição de material. Porém, como não fora reeleito, o ex-prefeito deixou esta importante ação já iniciada para que a atual gestão desse continuidade, haja vista, que o mais importante é sua finalidade. 
Agora, o projeto começa a receber pintura pela atual gestão dez meses depois...
O prefeito Audiberg Alves, então, gostando de gastar como ninguém contratou em agosto passado uma profissional, ao custo de R$ 5 mil, para elaboração de projeto arquitetônico na revitalização paisagística da referida praça. Só que a praça não precisava ser revitalizada, mas sim continuada sua construção. Sem esquecer que para ser autorizado pelo Governo Federal todo projeto precisa ser aprovado em seu contexto, incluindo aí projeto paisagístico.
Ou seja, o atual prefeito pode ter pago por algo que já foi aprovado ano passado pelo Governo Federal. À não ser que alguma modificação estrutural tenha ou venha a ser feita no projeto original. Entretanto, é bom saber que o prefeito depois de dez meses dá início pela pintura e plantação de algumas mudas de plantas a continuidade do projeto custeado com recursos federais.
O que se sabe na cidade é que seguidores do atual prefeito defendia a derrubada da praça pela construção de uma nova, o que não teve êxito por um único fato: trata-se de um projeto do Governo Federal em parceria celebrada e iniciada pela gestão passada e, portanto, tendo que ser dado sua continuidade.

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