Na época do Zé Maranhão II profissionais da educação chegaram a fazer greve de fome e dormir na Assembléia Legislativa em busca de uma audiência com o então governador.
Depois de quase 4h de audiência na Assembleia Legislativa na tarde de hoje (30), as negociações dos professores e do Governo não avançaram. Enquanto o secretário-chefe de Governo, Walter Aguiar, pede que a categoria volte ao trabalho para dar continuidade à negociação, os professores são irredutíveis e prometem dormir na AL até serem atendidos. Com o término da audiência, os representantes do Sintep se dirigiram ao gabinete do deputado estadual Janduhy Carneiro (PPS) para elaborar um documento com as condições para que a categoria volte ao trabalho.
Depois de quase 4h de audiência na Assembleia Legislativa na tarde de hoje (30), as negociações dos professores e do Governo não avançaram. Enquanto o secretário-chefe de Governo, Walter Aguiar, pede que a categoria volte ao trabalho para dar continuidade à negociação, os professores são irredutíveis e prometem dormir na AL até serem atendidos. Com o término da audiência, os representantes do Sintep se dirigiram ao gabinete do deputado estadual Janduhy Carneiro (PPS) para elaborar um documento com as condições para que a categoria volte ao trabalho.
Os professores apresentaram uma ata com reivindicações da categoria que deve ser levada ao governador ainda hoje. No documento eles pedem que o governo reponha imediatamente a subtração na remuneração do mês de maio e a não punição dos grevistas. Além disso, eles pedem o retorno das gratificações GED (Gratificação de Estímulo a Docência) e a GEAP (Gratificação de Estímulo as Atividades Pedagógicas) até dezembro e o retorno da tabela de pagamento linear mediante as classes e os níveis do magistério de diferenciação.
Para os funcionários de apoio foi pedido o retorno do expediente único. “Estamos mostrando que os trabalhadores não são radicais. O governo só não negocia se não tiver vontade”, ponderou o presidente do Sintep, Antônio Arruda, após a reunião. Os professores chegaram a afirmar que se o que foi descontado do salário no contracheque de abril em relação aos dias parados for pago, eles aceitariam negociar trabalhando.
Walter Aguiar afirmou que espera o bom senso dos professores, já que a greve, que já dura 29 dias, não é boa nem para os alunos, nem para os professores e nem para a Paraíba como um todo. Ele lembrou, ainda, que o Governo está oferecendo um salário maior que o piso nacional, de R$ 830,97 para uma carga horária de 30h. Na proposta, é oferecido R$ 926,17 e uma bolsa desempenho de R$ 230. A remuneração proposta, então, soma R$ 1.156,17, sendo 29,77% superior ao piso nacional, segundo secretário.
Walter Aguiar afirmou que espera o bom senso dos professores, já que a greve, que já dura 29 dias, não é boa nem para os alunos, nem para os professores e nem para a Paraíba como um todo. Ele lembrou, ainda, que o Governo está oferecendo um salário maior que o piso nacional, de R$ 830,97 para uma carga horária de 30h. Na proposta, é oferecido R$ 926,17 e uma bolsa desempenho de R$ 230. A remuneração proposta, então, soma R$ 1.156,17, sendo 29,77% superior ao piso nacional, segundo secretário.
Os professores, no entanto, argumentam que no salário estão agregadas as gratificações de Estímulo à Docência (GED) e Especial de Atividades Pedagógicas (Geap), que já era direito da categoria.
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