O corpo, vindo de Juazeiro do Norte (Ceará) após desembarque de voo fretado que partiu de São Paulo, chegou às 13h e numa carreata silenciosa, com a participação de centenas de veículos, partiu do Campestre Clube até o centro da cidade, guiado pela Polícia Militar. Por onde passava o cortejo era aplaudido pela população que chorava sua morte. Ao chegar defronte ao prédio sede Bando do Nordeste, o cortejo passou a ser conduzido pela Banda Filarmônica 'Cônego Manuel Firmino', da qual Porcino já foi integrante quando estudava no Colégio Diocesano 'Dom João da Mata'.
O também sindicalista Luiz Arraes, companheiro de Porcino desde o início da luta sindical em São Paulo, afirmou que a contribuição dada por Porcino à classe trabalhadora está aí para todos os trabalhadores. "Em cada recante deste País o trabalhador frentista deve muito ao Porcino, que deu sua vida pela classe. Vim com ele desde a fundação do nosso sindicato e digo que perdi um irmão". Luiz Arraes veio de São Paulo ciceroneando o translado do corpo do ex-prefeito.
Ainda durante o velório no Paço Municipal, houve realização de um culto ecumênico, capitaneado pela pastora Selma, com revezamento do Centro Espírita 'Jesus de Nazaré'. A viúva Fabiana esteve sempre amparada pela irmã gêmea. A primeira esposa de Porcino, Madalena sempre se pôs ao lado dos filho Michel e Alessandra. A segunda esposa, Andrea (ex-primeira dama de Itaporanga) com quem a população teve convivência ficou em São Paulo. Irmãos, sobrinhos e demais parentes também ficaram ao lado do caixão. Enfim, correligionários, amigos, autoridades e a população em geral, comovida deu seu último adeus ao filho ilustre.








A praça João Pessoa foi tomada por uma multidão; o prefeito e a primeira dama colocam bandeira sobre caixão.










Ainda durante o velório no Paço Municipal, houve realização de um culto ecumênico, capitaneado pela pastora Selma, com revezamento do Centro Espírita 'Jesus de Nazaré'. A viúva Fabiana esteve sempre amparada pela irmã gêmea. A primeira esposa de Porcino, Madalena sempre se pôs ao lado dos filho Michel e Alessandra. A segunda esposa, Andrea (ex-primeira dama de Itaporanga) com quem a população teve convivência ficou em São Paulo. Irmãos, sobrinhos e demais parentes também ficaram ao lado do caixão. Enfim, correligionários, amigos, autoridades e a população em geral, comovida deu seu último adeus ao filho ilustre.
Duas centenas veículos aguardavam nas imediações do campestre clube chegada do corpo de Porcino.
A praça João Pessoa foi tomada por uma multidão; o prefeito e a primeira dama colocam bandeira sobre caixão.
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