Em menos de um mês, a ex-primeira-dama da Paraíba, Pâmela Bório, volta a frequentar o noticiário policial. Desta vez, sob acusação de agredir a socos e chutes a babá de seu filho e de ainda tentar matá-la com uma faca. O fato está registrado em BO (Boletim de Ocorrência) feito na noite desta quarta-feira, 03, logo depois do episódio ocorrido no apartamento de Pâmela Bório, no Bairro de Cabo Branco, em João Pessoa.
O caso trata de uma tentativa de agressão envolvendo Pâmela e a babá, identificada por Indaiá. Segundo Pâmela, a babá vinha apresentando-se como doente e quando ela pediu que ela voltasse para sua casa, para se tratar, Indaiá teria partido para a agressão física, dizendo que não iria e que só receberia ordens do pai da criança, referindo-se ao governador Ricardo Coutinho. Segundo o Boletim de Ocorrência feito pela ex-primeira-dama, Pâmela revelou que só não foi agredida, porque teve a ajuda de um irmão que chegou no momento do incidente.
Em depoimento à autoridade policial, a babá Indaiá Moreira disse que tudo começou por volta das 22h30 da noite desta quarta-feira, 03, quando Pâmela Bório quis expulsá-la do apartamento sob a alegação de que a virose da qual está acometida seria transmitida a ela e ao filho. Com a recusa da babá, a ex-primeira-dama teria entrado em seu quarto de forma agressiva, chegando a arremessar o celular da vítima pela janela, tendo a rede de proteção impedido. Pâmela ainda teria chutado a babá e a agredido com socos, ter investido contra ela com uma faca aos gritos de que iria matá-la.
De acordo com a babá, que nesse momento deixou o apartamento, todas as agressões foram presenciados pelo irmão de Pâmela, Cristian, que tentou contê-la, e pelo filho da ex-primeira-dama, que chorava e pedia à mãe que não machucasse Indaiá. Após o depoimento, a babá foi encaminhada para a realização de exame de corpo de delito, que comprovou lesões na babá.
Confira os documentos com depoimento da babá:
No último dia 19 de maio, Pâmela Bório foi ouvida pela polícia sobre insinuações que fez acerca de suposta de ligação do servidor público Bruno Ernesto com o caso ‘Jampa Digital’. No depoimento, ela não soube dizer nada que provasse suas insinuações. (com Paraíba Já)
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