Durante o Governo Maranhão III o Estado gastava o dinheiro público com "um show de disparidades e injustiças", como define o secretário de Administração, Gilberto Carneiro, concedendo gordas gratificações para certos 'marajás'. Um relatório apresentado ao governador Ricardo Coutinho (PSB) mostra uma realidade revoltante: havia uma ‘casta’ de servidores comissionados que, ao sabor das conveniências do gestor de plantão, tinha gratificações superiores a R$ 5 mil.
É o caso da ex-chefe do Cerimonial do Palácio da Redenção, a defensora pública Maria Auxiliadora Targino de Araújo. Com R$ 13 mil de vencimentos, ela percebia no contracheque uma gratificação de R$ 5.170,00, segundo informações da Secretaria de Administração do Estado. O Vice-prefeito de Nova Olinda, Idácio Souto (foto), como assessor do governador José Maranhão percebia R$ 8,8 mil de vencimentos, com uma gratificação de R$ 3 mil
A Filha da suplente de deputada Nadja Palitot (PSL), Ana Carolina Palitot de Oliveira, como agente de Programas Governamentais, tinha vencimento de R$ 1 mil, mas a gratificação era, pelo menos, três vezes mais no contracheque. A Bibliotecária e lotada na Controladoria Geral do Estado, a servidora Zelita Cruz teve no seu último contracheque um salário de R$ 8,9 mil, turbinado por uma gratificação também de R$ 3 mil.
Na Secretaria de Comunicação, por exemplo, a generosidade das gratificações permitia que muitos ‘aliados’ na imprensa recebessem uma média de R$ 3 mil. (com JornaldaParaíba)
É o caso da ex-chefe do Cerimonial do Palácio da Redenção, a defensora pública Maria Auxiliadora Targino de Araújo. Com R$ 13 mil de vencimentos, ela percebia no contracheque uma gratificação de R$ 5.170,00, segundo informações da Secretaria de Administração do Estado. O Vice-prefeito de Nova Olinda, Idácio Souto (foto), como assessor do governador José Maranhão percebia R$ 8,8 mil de vencimentos, com uma gratificação de R$ 3 mil
A Filha da suplente de deputada Nadja Palitot (PSL), Ana Carolina Palitot de Oliveira, como agente de Programas Governamentais, tinha vencimento de R$ 1 mil, mas a gratificação era, pelo menos, três vezes mais no contracheque. A Bibliotecária e lotada na Controladoria Geral do Estado, a servidora Zelita Cruz teve no seu último contracheque um salário de R$ 8,9 mil, turbinado por uma gratificação também de R$ 3 mil.
Na Secretaria de Comunicação, por exemplo, a generosidade das gratificações permitia que muitos ‘aliados’ na imprensa recebessem uma média de R$ 3 mil. (com JornaldaParaíba)
Nenhum comentário:
Postar um comentário