O ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) comentou durante entrevista ao Programa Conexão Arapuan, o pagamento de pensão para ex-governadores. O assunto é alvo de bastante polêmica e é considerado pela OAB como algo que precisa ser banido da vida pública. Sobre a pensão concedida ao seu pai, o ex-governador Ronaldo Cunha Lima (foto), um dos beneficiados, Cássio defendeu o pagamento ao seu pai.
“Ele está com 74 anos de idade e com uma limitação física, o patrimônio do meu pai é um apartamento em João Pessoa e a casa em Campina Grande. Ele foi governador, senador, prefeito, deputado e tem a pensão como sustento e é fundamental para ele”, desabafou. Cássio foi adiante no seu raciocínio e continuou a defender o seu pai, achando necessária a utilização de critérios no tocante ao pagamento de pensão para ex-governadores.
“Existem casos e casos, graças a Deus tenho dois braços e duas pernas, tenho saúde, capacidade de trabalho, meu pai também tem essa capacidade de trabalho. Porém ele se dedicou a tudo dentro da vida pública e não fez o caminho mais fácil do enriquecimento ilícito”, explicou. O ex-governador também fez questão de salientar que nunca teve uma conta rejeitada ou uma condenação por improbidade. “Graças a Deus temos uma vida honrada”, contou.
Quando questionado sobre do que vivia após a vida pública, Cássio disse que mantém um escritório de advocacia (sociedade) e atividades empresárias. Apesar de ser considerado um dos Estados mais pobres do Brasil, a Paraíba é quarto Estado do país que mais gasta com pensão para ex-governadores, contabilizando anualmente um débito de R$ 3,2 milhão destinado a apenas 15 políticos.
Apesar de a Constituição Federal de 1988 ter eliminado as pensões para ex-presidentes, os benefícios continuam sendo pagos a ex-governadores de ao menos dez Estados (AM, MA, MG, PA, PB, PR, RO, RS, SE e SC). (HenriqueLima)
“Ele está com 74 anos de idade e com uma limitação física, o patrimônio do meu pai é um apartamento em João Pessoa e a casa em Campina Grande. Ele foi governador, senador, prefeito, deputado e tem a pensão como sustento e é fundamental para ele”, desabafou. Cássio foi adiante no seu raciocínio e continuou a defender o seu pai, achando necessária a utilização de critérios no tocante ao pagamento de pensão para ex-governadores.
“Existem casos e casos, graças a Deus tenho dois braços e duas pernas, tenho saúde, capacidade de trabalho, meu pai também tem essa capacidade de trabalho. Porém ele se dedicou a tudo dentro da vida pública e não fez o caminho mais fácil do enriquecimento ilícito”, explicou. O ex-governador também fez questão de salientar que nunca teve uma conta rejeitada ou uma condenação por improbidade. “Graças a Deus temos uma vida honrada”, contou.
Quando questionado sobre do que vivia após a vida pública, Cássio disse que mantém um escritório de advocacia (sociedade) e atividades empresárias. Apesar de ser considerado um dos Estados mais pobres do Brasil, a Paraíba é quarto Estado do país que mais gasta com pensão para ex-governadores, contabilizando anualmente um débito de R$ 3,2 milhão destinado a apenas 15 políticos.
Apesar de a Constituição Federal de 1988 ter eliminado as pensões para ex-presidentes, os benefícios continuam sendo pagos a ex-governadores de ao menos dez Estados (AM, MA, MG, PA, PB, PR, RO, RS, SE e SC). (HenriqueLima)
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