A reunião de cerca de seis horas de duração ocorrida ontem, no Palácio da Redenção, entre representantes do Governo do Estado e dos policiais civis e militares da Paraíba terminou sem acordo. O secretário executivo da Casa Civil, Lúcio Flávio intermediou a audiência. O delegado Isaias Olegário, presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia Civil da Paraíba, disse que a proposta do governo não foi aceita pelos representantes das categorias da segurança pública da Paraíba. Foi apresentada um prazo de trinta dias para apresentar uma proposta.
Isaias disse que as entidades propuseram que o governo aceite os números da PEC300 da Paraíba com vigência a partir de agosto e ao invés de ser divida em 18 meses para 24 meses. “Prolongamos o prazo, mas não foi aceito”, disse o presidente do Sindepol. Tudo que foi discutido será levado para a assembléia geral prevista para segunda-feira (28), a partir das 14h na Praça dos Três Poderes, em frente ao Palácio da Redenção. “Acredito que a greve é inevitável”, previu o delegado Isaias Olegário, ao afirmar que todas as categorias estão insatisfeitas com as decisões do governo vem tomando.
Isaias disse que as entidades propuseram que o governo aceite os números da PEC300 da Paraíba com vigência a partir de agosto e ao invés de ser divida em 18 meses para 24 meses. “Prolongamos o prazo, mas não foi aceito”, disse o presidente do Sindepol. Tudo que foi discutido será levado para a assembléia geral prevista para segunda-feira (28), a partir das 14h na Praça dos Três Poderes, em frente ao Palácio da Redenção. “Acredito que a greve é inevitável”, previu o delegado Isaias Olegário, ao afirmar que todas as categorias estão insatisfeitas com as decisões do governo vem tomando.
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