O governador Ricardo Coutinho (PSB) anunciou nesta segunda-feira (21), a
transformação das secretarias de Finanças e da Receita em
Secretaria de Estado da Fazenda. A mudança será publicada em forma de Medida
Provisória na edição do Diário Oficial do Estado desta segunda-feira
(21) e será encaminhada na terça-feira (22) para apreciação da
Assembleia Legislativa da Paraíba.
A pasta da Fazenda terá prerrogativa de secretaria de Estado com
atribuições de gestão, arrecadação e fiscalização tributária na esfera
estadual. A sua estrutura organizacional terá um secretário da Fazenda,
um secretário executivo das Finanças e um secretário executivo da
Receita.
A nova pasta ficará sob a tutela da executiva Aracilba Rocha [que atualmente comanda as Finanças e é responsável pela chave do cofre do tesouro
estadual. Ou seja, as secretarias das Finanças e Receita Estadual não serão extintas, funcionarão como auxiliares da nova Pasta, ambas sob o comando de
Aracilba.
Aracilba foi logo se antecipando a qualquer comentário se a fusão das
secretarias tinha sido um represália a greve dos servidores do Fisco.
“Absolutamente, essa mudança já estava em curso desde março, quando
fomos a um encontro de secretários da Fazenda de todos os estados e só a
Paraíba estava sendo representada pelos titulares das pastas das
Finanças e Receita...”.
Com a fusão, de acordo com Aracilba, o Estado terá uma economia aos cofres públicos em razão da extinção de vários cargos, exigindo uma nova estrutura funcional. É bom lembra, a Secretaria da Receita foi criada durante o governo Cássio Cunha Lima e tinha o objetivo de aperfeiçoar a arrecadação estadual.
“Naquela época a iniciativa foi importante, mas hoje se exigi a necessidade de se trabalhar com um maior controle da receita”, disse Aracilba.
Com a fusão, de acordo com Aracilba, o Estado terá uma economia aos cofres públicos em razão da extinção de vários cargos, exigindo uma nova estrutura funcional. É bom lembra, a Secretaria da Receita foi criada durante o governo Cássio Cunha Lima e tinha o objetivo de aperfeiçoar a arrecadação estadual.
“Naquela época a iniciativa foi importante, mas hoje se exigi a necessidade de se trabalhar com um maior controle da receita”, disse Aracilba.
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