Na manhã deste domingo (4) a Comunidade Jenipapo recepcionou o Chefe de Gabinete Ricardo Pinto, da Prefeitura Municipal de Itaporanga, que esteve levando boas notícias para a zona rural do município em cumprimento a pedido formulado pelo prefeito Djaci Brasileiro (PSDB). Basicamente o anúncio diz respeito a assinatura de convênio com a Funasa, ocorrida na última quinta-feira (1º) em Piancó durante reunião daquele órgão federal com prefeitos da região. Na ocasião o prefeito, devido incampatibilidade em sua agenda de trabalho, esteve representado pelo secretário.
O convênio em questão trata da construção de 132 unidades habitacionais, num investimento que gira em torno dos R$ 26 milhões, com a primeiras unidades já para começar sua construção nos primeiros meses de 2012. O objetivo é substituir as casas de taipa por de alvenaria, que em Itaporanga ainda há mais de 250 existentes, evitando a proliferação do barbeiro, que transmite a doença de chagas.
O anúncio foi muito bem recebido e festejado pelos moradores do Jenipapo, capitaneados por Nana, que agradeceu em público o trabalho que vem sendo executado pelo prefeito nesse sentido. O secretário Ricardo Pinto disse que a conquista do convênio faz
parte de um esforço da administração municipal para melhoria de qualidade de vida
da população e visa reduzir a incidência da doença na zona rural.
As casas de taipa, além de abrigarem o inseto popularmente conhecido por barbeiro ou chupão nas frestas entre o barro e a madeira de sustentação, são quentes, baixas e, geralmente, têm piso de terra. A medida atende tanto a prevenção da doença, que não tem cura, quanto garante uma melhor qualidade de vida e de moradia para as famílias da comunidade.
"A nossa meta é acabar com esse tipo de moradia nos próximos anos", anunciou o secretário. Muitas unidades habitacionais já foram construídas e ainda estão com construção em andamento em diversas comunidades da zona rural. Para isso, o prefeito Djaci, afirmou Ricardo Pinto, procura dar continuidade ao projeto e tenta ampliar aind mais o número de habitações oferecidas.
As casas de taipa, além de abrigarem o inseto popularmente conhecido por barbeiro ou chupão nas frestas entre o barro e a madeira de sustentação, são quentes, baixas e, geralmente, têm piso de terra. A medida atende tanto a prevenção da doença, que não tem cura, quanto garante uma melhor qualidade de vida e de moradia para as famílias da comunidade.
"A nossa meta é acabar com esse tipo de moradia nos próximos anos", anunciou o secretário. Muitas unidades habitacionais já foram construídas e ainda estão com construção em andamento em diversas comunidades da zona rural. Para isso, o prefeito Djaci, afirmou Ricardo Pinto, procura dar continuidade ao projeto e tenta ampliar aind mais o número de habitações oferecidas.
As novas casas de alvenaria construídas têm piso em cimento, dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de
serviço. As unidades dão construídas ao lado das antigas habitações de
taipa, assim as famílias não precisam se mudar para outros locais. Já as
construções de taipa são destruídas com o objetivo de evitar que outras
famílias passem a morar nas velhas unidades.
Na localidade, as famílias mostram-se satisfeitas por estarem cadastradas e passar a viver noutra realidade. "Não tem comparação", disse Nana. "É uma outra realidade morar em uma casa de alvenaria. Só Deus sabe da felicidade e da alegria que é passar a morar numa casa bem melhor, com
mais conforto", pontuou. No final do encontro, a comunidade se confraternizou em meio a sorteio de presentes seguido de um banquete.
Durante confraternização o secretário fez entrega de presentes sorteados entre moradores
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