Quando 2012 chegar a situação em Itaporanga começará a vislumbrar o nome que vai figurar como vice do prefeito Djaci Brasileiro (PSDB), na disputa pela reeleição. O mais provável é que seja mantida a mesma chapa vitoriosa em 2008, com possibilidade de alteração apenas do nome de Wilza Rodrigues (atual vice) para o de seu pai, o ex-prefeito Will [que ficou impedido de disputar naquela ocasião] ou pelo o de sua irmã Wilka [atual diretora do Hospital Distrital de Itaporanga].
Vale salientar que a união Djaci/Will tem o aval do senador Cássio Cunha Lima (PSDB), líder maior do grupo no estado e apoio que mais interessa, e, por isso, com remotas chances de haver alteração. Na base de situação um outro nome [sem o DNA de Will] causaria frisson no grupo e levaria a dispersão de muitos partidos que hoje dão sustentação política ao prefeito. O nome de Will ainda é consenso na base aliada.
Até mesmo porque o prefeito não cogita sair derrotado das urnas em 2012, o que aconteceria se viesse a ter como vice um nome com altos índices de rejeição, inescrupuloso, que representa a 'bandidagem' na política, a ruidosa prática stalinista do passado, etc... Algo fora de cogitação pois o prefeito jamais deixaria manchar sua honrada e vitoriosa trajetória política.
O prefeito deve manter Will na vice para que Itaporanga possa continuar sob o comando de homens de bem, de filhos que sempre trabalharam e trabalham por seu desenvolvimento, que tem serviços prestados em prol da população. Djaci se posiciona em melhor condição política que a oposição e tem o privilégio de contar com o maior cabo eleitoral da Paraíba: o senador Cássio.
O prefeito ainda contará com apoio para sua reeleição, do senador Cícero Lucena, do ex-senador Efraim Morais, do deputado federal Wellington Roberto e do deputado estadual Lindolfo Pires, além do próprio governador Ricardo Coutinho. Com base nas estruturas somadas, Djaci caminha para uma reeleição em 2012 contando com uma base muito mais fortalecida do que em 2008.
Sem esquecer, que a preço de hoje os partidos aliados vão entrar na disputa eleitoral vindoura com potencial suficiente para eleger uma bancada com oito das onze vagas de Vereadores que estarão em jogo. Serão em torno de 15 partidos e quase 50 candidatos na proporcional. Sem dúvidas, um bom exército que somente o prefeito pode preservar e não deixar se diluir.
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