terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Fragmentada oposições veem páreo duro contra Djaci em 2012; Porcino diz que seria o único capaz de enfretá-lo

As oposições em Itaporanga começam a se dar conta de que precisam montar uma chapa competitiva para a disputa municipal de 2012 e que fragmentada chegará às eleições sem potencial para enfrentar a candidatura a reeleição do atual prefeito Djaci Brasileiro (PSDB). Prova disso, é intensa movimentação nas hostes do PMDB e PTB, leia-se o ex-prefeito Antônio Porcino e o ex-vereador Audiberg Alves.
Depois de encontro entre os dois, ocorrido recentemente na casa do petebista, revelado pelo blog, ficou definido a adoção de pesquisa para saber quem sairia numa cabeça de chapa numa união entre PMDB/PTB. No entanto, o próprio Porcino deixa transparecer que a chapa ideal seria com ele na cabeça de chapa tendo Audiberg como vice. Porcino entende que seu nome é o único com potencial para enfrentar Djaci nas urnas.
Porém, há de levar em considração que as oposições ainda precisam ter nesse projeto outras legendas, a exemplo do PSC, caso contrário terá bom desfalque no somatório final. O partido pretende ter candidatura própria e disponibiliza os nomes do advogado Expedito Leite [ex-superintendente do DNIT/PB], o do ex-prefeito Marleno Barros e o do ex-interventor Murilo Bernardo. Claro que com maior viabilidade para o nome de Expedito.
Informações de bastidores dão como certa a formação de uma chapa Porcino/Audiberg, na minha opinião "sem nexo", pois graúdos petebistas revelaram ao blog difícil de acontecer tal conjuntura. Eles acham mais viável uma chapa PTB/PSC [leia-se Audiberg/Expedito] que serviria como um test drive para 2016, quando o prefeito [já reeleito] não puder mais disputar. 
As oposições sabem que o páreo é duro e necessitam de uma candidatura única formatada de uma ampla coalisão para se contrapor ao prefeito. Mas, pelo que se pode observar, parece difícil a construção de um só bloco que, ainda sim, precisaria de muita vitamina para entrar na disputa. Já que as oposições, de 2008 pra cá, perdeu muitos apoios e os que recebeu não tem cartas que influa consideravelmente no jogo político.
Porcino ao que tudo indica se mostra, neste momento, disposto a encarar a batalha mas só alcançaria uma real situação de combate com a construção de uma ampla coalisão, como disse. O que não é algo díficil, covenhamos.

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