Neste 2º turno os candidatos a governador Ricardo Coutinho (PSB) e José Maranhão (PMDB) vão enfrentar uma maratona de debates nas emissoras de rádio e televisão em busca do voto dos indecisos. Maranhão garantiu que irá a todos os debates nesta etapa decisiva da campanha, após ter amargado a 2ª colocação no 1º turno quando adotou como estratégia não ir a debates.
Para enfrentar o socalista neste 2º turno, Maranhão quer causar surpresa e, por isso, contratou a fonoaudióloga Tânia Castelliano e a professora Isaura Nazaré Madruga de Araújo, conhecida por “Zarinha”, proprietária de um conhecido Centro de Cultura do Estado. O governador reconhece suas limitações fonéticas e gramaticais. Ele estaria dedicando duas horas diárias de sua agenda às aulas de dicção, postura diante das câmeras e raciocínio lógico. Tânia e Zarinha têm apenas 20 dias para transformar Maranhão num debatedor objetivo e incisivo nas perguntas e, acima de tudo, claro e conciso nas respostas.
No primeiro contato com o candidato, as duas deixaram transparecer que a tarefa não vai ser fácil, mas destacaram dois aspectos que podem ajudar bastante na sua evolução. Maranhão, conforme confidenciou a Castelliano, é um homem extremamente inteligente e perseverante. Para a professora Zarinha, a tarefa parece ser mais complicada, porque o governador tem vários vícios de linguagem, o que lhe causa dificuldades para pronunciar, com clareza, determinadas palavras. No termo “tranquilo”, por exemplo, Maranhão já havia abolido o trema muito antes da atual reforma ortográfica.
Além disso, as duas profissionais também observam problemas na postura do governador diante das Câmeras e sua performance quando fala em público. Para isto, elas recomendam à coordenação de campanha a imediata contratação de um profissional específico desta área.
No primeiro contato com o candidato, as duas deixaram transparecer que a tarefa não vai ser fácil, mas destacaram dois aspectos que podem ajudar bastante na sua evolução. Maranhão, conforme confidenciou a Castelliano, é um homem extremamente inteligente e perseverante. Para a professora Zarinha, a tarefa parece ser mais complicada, porque o governador tem vários vícios de linguagem, o que lhe causa dificuldades para pronunciar, com clareza, determinadas palavras. No termo “tranquilo”, por exemplo, Maranhão já havia abolido o trema muito antes da atual reforma ortográfica.
Além disso, as duas profissionais também observam problemas na postura do governador diante das Câmeras e sua performance quando fala em público. Para isto, elas recomendam à coordenação de campanha a imediata contratação de um profissional específico desta área.
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