Depois de um primeiro turno considerado tranquilo, a Justiça eleitoral admite que a campanha eleitoral protagonizada pelos candidatos Ricardo Coutinho (PSB) e José Maranhão (PMDB) nas ruas começa a enveredar pelo caminho dos insultos, picuinhas e difamação. O baixo nível da disputa na segunda etapa do pleito se traduz no uso de panfletos apócrifos e jingles com letras difamatórias para tentar influenciar o voto dos paraibanos no próximo dia 31.
"Ainda não temos esta prática generalizada por todo Estado, mas ela vem crescendo de forma preocupante, e o pior, não é exclusividade de nenhum dos lados", revela o juiz da 64ª zona eleitoral que fiscaliza a propaganda de rua, Marcos Jatobá. O ringue político marcado pela falta de propostas e montado para atacar adversários é mal visto pelo eleitor, analisa Jatobá.
"O eleitor como um juiz irá reprovar os mecanismos utilizados contra sua inteligência, optando pelo postulante que soube aproveitar o processo para expor suas ideias. Todos os segmentos da sociedade precisam se sentir incluídos nas plataformas de governo, mas o que se nota é uma tentativa de segmentar grupos, inclusive religiosos, o que não serve de julgamento para apontar mérito de candidato A ou B", avalia.
"Ainda não temos esta prática generalizada por todo Estado, mas ela vem crescendo de forma preocupante, e o pior, não é exclusividade de nenhum dos lados", revela o juiz da 64ª zona eleitoral que fiscaliza a propaganda de rua, Marcos Jatobá. O ringue político marcado pela falta de propostas e montado para atacar adversários é mal visto pelo eleitor, analisa Jatobá.
"O eleitor como um juiz irá reprovar os mecanismos utilizados contra sua inteligência, optando pelo postulante que soube aproveitar o processo para expor suas ideias. Todos os segmentos da sociedade precisam se sentir incluídos nas plataformas de governo, mas o que se nota é uma tentativa de segmentar grupos, inclusive religiosos, o que não serve de julgamento para apontar mérito de candidato A ou B", avalia.
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