O governador Ricardo Coutinho (PSB) determinou nesta sexta-feira (11) o pagamento de uma folha extra no valor de R$ 7,2 milhões para pagar o salário referente aos servidores da Educação que trabalharam no mês de janeiro e não receberam seus vencimentos. A expectativa do governo é que o pagamento seja feito no início da próxima semana.
O governo realizou um recadastramento, que identificou, apenas na Secretaria de Educação, 10.948 servidores que obedecem os critérios estabelecidos, como assiduidade e antiguidade. Estes servidores, a grande maioria com mais de dois anos na função, terão seus contratos renovados.
De acordo com o governador, mesmo sem estarem trabalhando durante o mês de janeiro, os professores e pessoal de apoio com mais dois anos na função e que cumpriam os critérios dentro do recadastramento estão sendo recontratados, conforme o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) feito com o Ministério Público do Estado.
Ainda de acordo com o recadastramento, existiam 11.948 prestadores de serviço na Educação. Destes, mil não foram identificados na função e foram automaticamente excluídos da folha do Estado. O secretário de Administração, Gilberto Carneiro, explicou que o governo só está pagando ao pessoal da Educação, após o recadastramento, para evitar que as pessoas que não estavam desempenhando suas funções recebessem salários de forma ilegal.
“Cerca de mil pró-tempores estão fora desta folha extra, portanto não terão os contratos renovados. Este grupo se encontrava numa situação irregular. Muitos já morreram, outros moram no exterior ou sequer trabalhavam. Recebiam sem exercer a função”, destacou Gilberto Carneiro. (Secom)
O governo realizou um recadastramento, que identificou, apenas na Secretaria de Educação, 10.948 servidores que obedecem os critérios estabelecidos, como assiduidade e antiguidade. Estes servidores, a grande maioria com mais de dois anos na função, terão seus contratos renovados.
De acordo com o governador, mesmo sem estarem trabalhando durante o mês de janeiro, os professores e pessoal de apoio com mais dois anos na função e que cumpriam os critérios dentro do recadastramento estão sendo recontratados, conforme o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) feito com o Ministério Público do Estado.
Ainda de acordo com o recadastramento, existiam 11.948 prestadores de serviço na Educação. Destes, mil não foram identificados na função e foram automaticamente excluídos da folha do Estado. O secretário de Administração, Gilberto Carneiro, explicou que o governo só está pagando ao pessoal da Educação, após o recadastramento, para evitar que as pessoas que não estavam desempenhando suas funções recebessem salários de forma ilegal.
“Cerca de mil pró-tempores estão fora desta folha extra, portanto não terão os contratos renovados. Este grupo se encontrava numa situação irregular. Muitos já morreram, outros moram no exterior ou sequer trabalhavam. Recebiam sem exercer a função”, destacou Gilberto Carneiro. (Secom)
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