Na edição deste domingo (24), o Jornal Correio da Paraíba publica em suas páginas reportagem, de Adelson Barbosa, sobre diversos fatos pitorescos ocorridos na Assembléia Legislativa nos últimos 30 anos, testemunhados por funcionários e deputados.
Dentre tantos, o blog destaca fato ocorrido com o deputado Judivan Cabral (já falecido), natural da cidade de Aguiar e que era avô do pediatra Leonardo Cabral (liderança política emergente naquele município). Confira:
"O ex-deputado Judivan Cabral (foto) tinha um paletó que mais parecia uma toalha de mesa, toda quadriculada. Os outros deputados brincavam com ele dizendo que o mesmo tinha mandado fazer o paletó com a toalha de mesa de sua casa.
Certo dia, invocado com as provocações dos colegas, Judivan Cabral chegou para um dos assessores da Assembleia e pediu o paletó emprestado. Recebeu o de Renê Costa, que era assessor do deputado José Fernandes de Lima. A troca de paletó ocorreu depois do episódio do tiro no plenário.
Na época, a Mesa Diretora baixou uma resolução proibindo deputados de entrarem armados no plenário. Quando Judivan começou a usar o paletó do assessor de José Fernandes, todo mundo percebeu o revólver de Judivan, um 38 de cano longo. Um repórter perguntou: “Mas deputado, o senhor está armado. E a resolução aprovada pela Mesa?”.
Ele respondeu: “Você acha que eu, desse tamanho (era baixinho), vou vacilar para levar uma mordida no nariz de um homenzarrão como Marcus Odilon? Antes dele arrancar meu nariz, eu meto bala”, teria dito em tom de brincadeira, para justificar a arma que carregava na cintura, mesmo depois da proibição da Mesa Diretora."
Certo dia, invocado com as provocações dos colegas, Judivan Cabral chegou para um dos assessores da Assembleia e pediu o paletó emprestado. Recebeu o de Renê Costa, que era assessor do deputado José Fernandes de Lima. A troca de paletó ocorreu depois do episódio do tiro no plenário.
Na época, a Mesa Diretora baixou uma resolução proibindo deputados de entrarem armados no plenário. Quando Judivan começou a usar o paletó do assessor de José Fernandes, todo mundo percebeu o revólver de Judivan, um 38 de cano longo. Um repórter perguntou: “Mas deputado, o senhor está armado. E a resolução aprovada pela Mesa?”.
Ele respondeu: “Você acha que eu, desse tamanho (era baixinho), vou vacilar para levar uma mordida no nariz de um homenzarrão como Marcus Odilon? Antes dele arrancar meu nariz, eu meto bala”, teria dito em tom de brincadeira, para justificar a arma que carregava na cintura, mesmo depois da proibição da Mesa Diretora."
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