A produção do arroz é uma referência no Vale do Piancó e por causa disso, especialistas temem não ser possível conseguir retirar o selo de indicação geográfica. “Já não se produz arroz como antes nessa região e esse problema pode provocar perda da identidade da região. Hoje, o arroz produzido só é suficiente para o consumo da própria região. Não tem volume suficiente para exportar para outras regiões do país”, destacou Valdir.
A saída dos agricultores acontece justamente no período da safra do milho, feijão e arroz na Paraíba. “Os jovens, que tem condições de trabalhar na lavoura, preferem ir embora, ai os mais velhos não dão conta da produção. Se não for feito nada que prenda esses agricultores aqui, a tendência é que a atividade agrícola minimize cada vez mais”, contou Pereira.
A saída dos agricultores acontece justamente no período da safra do milho, feijão e arroz na Paraíba. “Os jovens, que tem condições de trabalhar na lavoura, preferem ir embora, ai os mais velhos não dão conta da produção. Se não for feito nada que prenda esses agricultores aqui, a tendência é que a atividade agrícola minimize cada vez mais”, contou Pereira.
Este ano, apenas 23, dos 620 hectares foram aproveitados para o plantio do milho e a produção deverá chegar a 11 mil toneladas, quase metade do que era comum colher na região. A tonelada custa em média R$ 1 mil, e a venda do produto deverá injetar na economia R$ 11,1 milhões, 30% a menos. Já o plantio do feijão, alcançou esse ano, apenas 21,4 mil hectares e a produção deverá ficar em torno de 5,4 mil toneladas e o lucro obtido deve chegar a R$ 7,5 milhões, 40% a menos que o esperado.
O arroz continua sendo a maior preocupação dos técnicos da Emater. Metade a área territorial foi aproveitada e a produção caiu 50% na região. O lucro deve chegar a R$ 24,5 milhões. “Todas essas culturas estão sendo muito afetadas pela falta de mão de obra”, alertou Valdir Pereira.
O arroz continua sendo a maior preocupação dos técnicos da Emater. Metade a área territorial foi aproveitada e a produção caiu 50% na região. O lucro deve chegar a R$ 24,5 milhões. “Todas essas culturas estão sendo muito afetadas pela falta de mão de obra”, alertou Valdir Pereira.
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