
Sem saber se ainda será presidente, Dilma cancelou sua ida a Olímpia, na Grécia, para a cerimônia de “acendimento da tocha olímpica”, no dia 21. O Planalto nega o cancelamento, alegando que a viagem não foi confirmada, mas a coluna apurou que viajou para Atenas o “escalão precursor”, assessores e seguranças que planejam a visita nos mínimos detalhes. Sem visita confirmada, não há escalão precursor. A informação é do colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder.
O ministro dos Esportes, Ricardo Leyser, será o Brasil na cerimônia de Olímpia. Em diplomacia, chamam isso de “downgrade de missão”. Dilma não sabe se vai receber a tocha, que chega a Brasília no início de maio, para “tour” de 100 dias antes do início dos Jogos. O cerimonial prevê que Dilma desça a rampa do Planalto e receba a tocha, mas ela resiste. No fundo, porque não sabe se estará no cargo.
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