O deputado federal reeleito Luiz Couto (PT) tornou nesta segunda-feira (25) ainda mais difícil qualquer aproximação dele com a direção estadual do partido, representada pelo deputado estadual Rodrigo Soares (PT). Primeiro ele disse que a chapa do governador José Maranhão (PMDB) ao Governo da Paraíba, que tem justamente Rodrigo como candidato a vice, vinha tentando comprar votos de forma descarada; e depois ele ainda disse que durante a sua campanha sofreu todo tipo de humilhações e embaraços por parte do próprio partido.
Para simplificar todo o seu sentimento sobre o processo eleitoral na Paraíba, ele foi enfático. “A baixaria aos poucos tomou conta e substituiu a democracia”, disparou. Ele acusou o atual governador de vir usando o aparato da Polícia Militar a serviço da campanha à reeleição e citou como exemplo o município de Pombal, cuja polícia local estaria segundo Couto trabalhando pela candidatura oficial. “São absurdos que vêm acontecendo em várias cidades paraibanas”, garantiu.
Sobre o seu conflito interno no Partido dos Trabalhadores da Paraíba, ele disse que “a cada investida patrocinada contra ele a população reagia”. E lembrou que a cúpula petista realizou inúmeras reuniões para dizer claramente que o objetivo principal do partido era derrotar Couto em favor da candidatura do deputado estadual Jeová Campos (PT). “Eles tentaram macular minha vida privada, fizeram ameaças e perseguições e financiaram a campanha de Jeová, sem me dar em troca um único centavo de doação. Mas no final saímos vitoriosos e mostramos que tivemos o apoio da população neste conflito”, enfatizou.
Por fim, ele reafirmou voto em Ricardo Coutinho (PSB) para o Governo da Paraíba e em Dilma Rousseff (PT) para a Presidência da República e disse que não se intimidava com todo o tipo de pressões que aconteciam durante o pleito.
Para simplificar todo o seu sentimento sobre o processo eleitoral na Paraíba, ele foi enfático. “A baixaria aos poucos tomou conta e substituiu a democracia”, disparou. Ele acusou o atual governador de vir usando o aparato da Polícia Militar a serviço da campanha à reeleição e citou como exemplo o município de Pombal, cuja polícia local estaria segundo Couto trabalhando pela candidatura oficial. “São absurdos que vêm acontecendo em várias cidades paraibanas”, garantiu.
Sobre o seu conflito interno no Partido dos Trabalhadores da Paraíba, ele disse que “a cada investida patrocinada contra ele a população reagia”. E lembrou que a cúpula petista realizou inúmeras reuniões para dizer claramente que o objetivo principal do partido era derrotar Couto em favor da candidatura do deputado estadual Jeová Campos (PT). “Eles tentaram macular minha vida privada, fizeram ameaças e perseguições e financiaram a campanha de Jeová, sem me dar em troca um único centavo de doação. Mas no final saímos vitoriosos e mostramos que tivemos o apoio da população neste conflito”, enfatizou.
Por fim, ele reafirmou voto em Ricardo Coutinho (PSB) para o Governo da Paraíba e em Dilma Rousseff (PT) para a Presidência da República e disse que não se intimidava com todo o tipo de pressões que aconteciam durante o pleito.
2 comentários:
Independente da posição do deputado, acredito que ele representa muito mal o estado. Um homem que se abraça com um assassino italiano, como o Cézare Battisti, não merece credibilidade alguma. Uma vergonha para o Estado!
SEM FALAR DE APOIAR RICARDO DEPOIS DAQUILO QUE RICARDO FEZ COM ELE, CARO ERIK.
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