Prefeito Djaci recebendo o carinho da esposa, dona Kátia, e da sogra, dona Ivete, logo após confirmada a vitória de Ricardo Coutinho
Lembrando àquele velho ditado de que 'atrás de uma grande homem, há sempre uma grande mulher' quero aqui aumentar esse número me referindo ao prefeito de Itaporanga e ex-deputado estadual (por quatro mandatos) Djaci Brasileiro, de que atrás dele há duas grande baluartes, bases sólidas, fortalezas... Dona Ivete e dona Kátia, respectivamente, sogra e esposa. Na realidade, podemos aumentar para quatro forças se olhar para Vanessa e Karina, suas filhas, duas jovens dinâmicas e brilhantes.
Embora pareça uma frase lisonjeadora, na verdade esconde toda insegurança latente nos olhos esbugalhados dos que observam, meio sem saber o que fazer, as peripécias e habilidades do sexo frágil na condução dos desafios do dia-a-dia, com imensa maestria e leveza, vencendo um a um, com charme, firmeza, competência, graça e beleza, de fazer inveja ao mais insensível dos seres. Mesmo que de forma bem disfarçada, onde aparentemente elas não interfiram, mas no fundo das consciências estão sempre os conselhos e as opiniões que ouvimos delas, desde nossos primeiros passos no mundo até a idade adulta, norteando cada passo, cada atitude.
Vi mais uma vez dona Ivete dá uma demonstração de liderança inconteste no momento certo. Vi mais uma vez dona Kátia transbordar a força que tem numa determinação incrível. Vi Vanessa mostrar-se uma articuladora preparada para os embates. E vi Karina iniciar a construção de uma trajetória indelével, após receber publicamente ataques da inveja, o pior dos defeitos do ser humano. Estas eleições, foram para o prefeito Djaci uma prova de força, de vigor e de novos desafios, onde terá a oportunidade, de agora em diante, de cortar os 'espinhos' da planta. Djaci tem nessas mulheres a solidificação do seu sucesso, do seu caminho, dos seus sonhos...
Por isso, que, na verdade, a frase deveria ser, ao lado de um grande homem há sempre uma grande mulher. Mas também não seria suficientemente clara para expressar a importância de uma companhia forte e leal, capaz de enfrentar os maiores perigos para defender sua cria, seus objetivos e suas convicções, pois muitos de nós j´s sobrevivemos a terríveis reveses, de toda ordem, graças a essa figura, que parece um poço de esperança inesgotável, que arranca forças de onde parece não haver mais nada. E quando parece não haver mais nada a fazer, nesses instantes, elas sempre aparecem como aquela luzinha no fim do túnel, como aquela fumacinha nomeio da floresta, aquele sinal de vida pelo rádio no meio do oceano, a trazer de volta a vida e a alegria de estar vivo, e que nem tudo está perdido, mostrando que aquilo que deixamos de ganhar, ou que não conseguimos conquistar não representa o mais importante, o primordial, e que a vida é feita de vitórias e derrotas, mas que vale a pena lutar sempre.
Grandes homens tomaram grande decisões na história, mas foram sempre bem remunerados, pela sociedade, pelos governos, pelos livros, mas já estão pagos, já receberam o seu quinhão. Isso é gratificante e justo, mas não mais importante do que as que seguem a agir no anonimato, a garantir a retaguarda, a sustentar a fé e a confiança todos os dias, no calor ou no frio, sob chuva e vendaval, às vezes sem o teto, sem o alimento e sem a escola para os filhos, sem a justiça e sem o emprego. Não, isso é que é ser forte e corajoso, digno e respeitável, pois é feito sem paga alguma.
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