De acordo com o processo, ele estaria inelegível para àquele pleito devido problemas co o repasse de contribuições previdenciárias. Mesmo assim, teve a candidatura deferida pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), sendo empossado e depois empossado no início do ano.
A Corte entendeu que "o não recolhimento de contribuição previdenciária configura irregularidade insanável", votando favoráveis os ministros Dias Toffoli, Nancy Andrighi, Laurita Vaz, Henrique Neves, Luciana Lóssio e Cármem Lúcia (presidente do TSE).
Com a decisão, Clério Alves perde o mandato e sem seu lugar assume o primeiro suplente da coligação formada pelo PP/PSDB/PDT/PMDB, Raimundo Celestino Marques (PSDB).
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